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![]() Capinando o pasto |
![]() Valeu! |
![]() O nome da banca é sugestivo e a calma da praça também. |
![]() Tudo bem que o cara quer dar uma cochilada, mas não precisa me apertar aqui atrás, pô... |
![]() A discreta doação do banco da praça |
![]() Alucinação estradeira? |
![]() ... eu sei, tô correndo ao encontro dela, coração tá disparado, mas eu ando com cuidado, não me arrisco na banguela ... |
![]() e começa a falta de jeito... |
![]() As montanhas de Minas, a casinha no campo e um tédio imeeeenso. |
![]() Cuidado com a curva, véio!! |
![]() Boogie woogie rock an' roll |
![]() Yeah! |
![]() Dentro do ônibus, a falta de jeito começa a se tranformar em falta de educação |
![]() É para arrancar o vidro e não a etiqueta, anta! |
![]() Abstração no túnel |
![]() Continua a falta de jeito do cidadão e aumenta a espremeção... Hei, amigo! Tienes cojones? Yo tambiém |
![]() Que vontade... |
![]() E eis que chegamos na Av. Brasil. Portal do inferno. |
![]() Amarelo e vermelho no posto verde e amarelo |
![]() Méri cristmas, sô! Ê trem doido. |
![]() Por favor, me passa o leque e o balão de oxigênio aí. |
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![]() Liga pra mim!!! |
![]() Por favor, sobrou um pouco daquele oxigênio? |
![]() Você conhece, você confia. |
![]() Ê domingão maneiro... Um calor de 50º, um sol de rachar e o carro quebrado na Avenida Brasil |
![]() Motorista, vê se chega logo que o oxigênio está acabando... |
![]() Alegria! Alegria! |
![]() Falar o quê? Precisa? |
![]() Pelada, fusca e um calor de rachar. Reclamar de quê? |
![]() Meio dia em ponto e nem uma brisinha. A última, dizem, foi em 1953.
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![]() Opa! A Fundação Oswaldo Cruz. Já estamos perto. |
![]() Mas, hein? Acho que dormi. Já chegamos? |
![]() Ih, já! Todo mundo já saiu. FUI!! |